O acervo do Museu Virtual do Galpão Caipora Viu já conta com 860 objetos catalogados, em sua maioria ligados ao tropeirismo e as antigas serrarias, retratando de forma fiel aspectos marcantes da cultura camponovense e da história regional.
O projeto é coordenado pelo Instituto Humaniza e consiste em transpor para o meio digital as relíquias preservadas no espaço físico do galpão, situado aos fundos da residência de Benito Zandoná.
Até o momento, os itens de dois ambientes já foram catalogados, enquanto o terceiro espaço segue em fase de desenvolvimento.
Após a etapa inicial de captação de imagens, o trabalho avança para as fases de edição e descrição dos objetos, garantindo um acervo digital rico em detalhes e acessível ao público.
A equipe responsável reúne profissionais como fotógrafo, jornalista e outros colaboradores dedicados à preservação e valorização da memória cultural local.
De acordo com o cronograma, a visitação digital estará disponível no início de 2026, em um site exclusivo do Galpão Caipora Viu.
“O Museu Virtual reforça o compromisso com a preservação da memória regional e o acesso democrático à cultura”, destaca a Diretora-Presidente do Instituto Humaniza, Magna Tessaro.
O projeto de digitalização do acervo do Galpão Caipora Viu conta com incentivo financeiro da CELESC Distribuição S.A., por meio do Programa de Incentivo à Cultura (PIC) da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Governo de Santa Catarina.